domingo, 29 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
F. C. de PEDRAS RUBRAS 2 (Fernando e Biscoito) - Lixa 1
F. C. de PEDRAS RUBRAS: Humberto, João Barros, Tó, Fernando, Abílio, Domingos (Alex, 74 m.), Fonseca, A. Oliveira, Carlitos II (Nuno Costa, 90 + 2), Kisley e Biscoito (Ricardinho, 83 m.).
O Pedras Rubras ganhou 2-1 ao Lixa, resultado que se deve considerar justo, uma vez que a nossa equipa foi superior na maior parte do jogo. Embora o Lixa tivesse entrado melhor nos primeiros minutos, foi o Pedras Rubras a chegar ao golo, num lance de insistência após canto à passagem dos 13 minutos. O Carlitos II centrou, o Kisley cabeceou para defesa incompleta do guarda-redes do Lixa e a bola sobrou para o Fernando que, perto da linha de golo, só teve de encostar, fazendo o seu quarto golo na presente época. A equipa do Lixa sofreu muito o golo e, como é natural, este motivou os nossos jogadores. A partir daí, coube ao Pedras Rubras o controlo e domínio do jogo, embora tenha permitido um lance de grande perigo, por volta dos 32 minutos, com um jogador do Lixa a enviar uma bola ao poste e, na recarga, a rematar ligeiramente por cima da barra, por desvio de um nosso jogador. Ao intervalo, a vantagem mínima ajustava-se, como se aceitaria o empate.
O início da segunda parte trouxe a reacção do Lixa e logo o golo do empate ao minuto 48, através de remate rasteiro e bem colocado à entrada da área. Durou apenas 10 minutos o empate. Mais uma vez, no seguimento de um canto, a bola sobrou para o Biscoito que, com um remate forte ao seu jeito, voltou a dar vantagem ao Pedras Rubras. Até final do jogo, o Pedras Rubras controlou, com alguma facilidade, a ligeira reacção do Lixa, que nunca se mostrou, a partir daí, ameaçadora. Em todo o caso, nota de apreço pela forma como se defendeu a vantagem nos últimos minutos, ou seja, o mais à frente possível, não permitindo o início da construção da equipa adversária, como deve ser feito.
Como tenho dito em outras ocasiões, e já de há várias épocas a esta parte, um dos aspectos mais positivos das equipas do Pedras Rubras tem sido o espírito de união e entreajuda que apresentam, o qual ajuda muito a ganhar os jogos, e é sobretudo importante quando não se pratica o melhor futebol. Ontem, para mim, ganhou mais o espírito do que a qualidade. Talvez alguns jogadores que estavam ontem no banco aportassem maior qualidade e dinâmica, mas o treinador é que trabalha com o grupo durante a semana, é que avalia o rendimento e a postura nos treinos e, por isso, há que respeitar as suas opções (e apoiar sempre os que estão lá dentro), até porque, como tenho dito, parece-me ter qualidade e um pensamento assente em princípios de jogo correctos. Que continue a desenvolver esses princípios e que continuem as vitórias.
Com o regresso às vitórias, o Pedras Rubras subiu ao 5.º lugar, a um ponto de Serzedo e Nogueirense (empate caseiro 1-1 com o Barrosas) e a sete pontos do Salgueiros, que foi ganhar 4-1 ao Vilarinho. Com os lugares de subida entregues, cabe à equipa lutar pelo pódio e manter a tradição. Tem todas as condições para isso.
Abraço.
O Pedras Rubras ganhou 2-1 ao Lixa, resultado que se deve considerar justo, uma vez que a nossa equipa foi superior na maior parte do jogo. Embora o Lixa tivesse entrado melhor nos primeiros minutos, foi o Pedras Rubras a chegar ao golo, num lance de insistência após canto à passagem dos 13 minutos. O Carlitos II centrou, o Kisley cabeceou para defesa incompleta do guarda-redes do Lixa e a bola sobrou para o Fernando que, perto da linha de golo, só teve de encostar, fazendo o seu quarto golo na presente época. A equipa do Lixa sofreu muito o golo e, como é natural, este motivou os nossos jogadores. A partir daí, coube ao Pedras Rubras o controlo e domínio do jogo, embora tenha permitido um lance de grande perigo, por volta dos 32 minutos, com um jogador do Lixa a enviar uma bola ao poste e, na recarga, a rematar ligeiramente por cima da barra, por desvio de um nosso jogador. Ao intervalo, a vantagem mínima ajustava-se, como se aceitaria o empate.
O início da segunda parte trouxe a reacção do Lixa e logo o golo do empate ao minuto 48, através de remate rasteiro e bem colocado à entrada da área. Durou apenas 10 minutos o empate. Mais uma vez, no seguimento de um canto, a bola sobrou para o Biscoito que, com um remate forte ao seu jeito, voltou a dar vantagem ao Pedras Rubras. Até final do jogo, o Pedras Rubras controlou, com alguma facilidade, a ligeira reacção do Lixa, que nunca se mostrou, a partir daí, ameaçadora. Em todo o caso, nota de apreço pela forma como se defendeu a vantagem nos últimos minutos, ou seja, o mais à frente possível, não permitindo o início da construção da equipa adversária, como deve ser feito.
Como tenho dito em outras ocasiões, e já de há várias épocas a esta parte, um dos aspectos mais positivos das equipas do Pedras Rubras tem sido o espírito de união e entreajuda que apresentam, o qual ajuda muito a ganhar os jogos, e é sobretudo importante quando não se pratica o melhor futebol. Ontem, para mim, ganhou mais o espírito do que a qualidade. Talvez alguns jogadores que estavam ontem no banco aportassem maior qualidade e dinâmica, mas o treinador é que trabalha com o grupo durante a semana, é que avalia o rendimento e a postura nos treinos e, por isso, há que respeitar as suas opções (e apoiar sempre os que estão lá dentro), até porque, como tenho dito, parece-me ter qualidade e um pensamento assente em princípios de jogo correctos. Que continue a desenvolver esses princípios e que continuem as vitórias.
Com o regresso às vitórias, o Pedras Rubras subiu ao 5.º lugar, a um ponto de Serzedo e Nogueirense (empate caseiro 1-1 com o Barrosas) e a sete pontos do Salgueiros, que foi ganhar 4-1 ao Vilarinho. Com os lugares de subida entregues, cabe à equipa lutar pelo pódio e manter a tradição. Tem todas as condições para isso.
Abraço.
domingo, 15 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
F. C. de PEDRAS RUBRAS 1 (Tó) - Rio Tinto 1
O início do jogo demonstrou um Rio Tinto mais motivado perante um Pedras Rubras longe do seu melhor. Talvez os salários em atraso ou a luta pela manutenção tenham tido esse efeito mais activo nos jogadores de Rio Tinto. Depois de um primeiro aviso, com grande defesa do Humberto a evitar o golo aos 16 minutos, o Rio Tinto chegaria mesmo à vantagem passados dez minutos através de um canto. O golo visitante serviu de despertador e o Pedras Rubras aproximou-se do que vinha sendo habitual nos últimos jogos, uma equipa com bom toque de bola, rápida nas movimentações e consistente na pressão. Aos 38 minutos, um cabeceamento à barra foi uma das várias ameaças da nossa equipa. Ao intervalo, a vantagem visitante penalizava a entrada amorfa do Pedras Rubras.
Na segunda parte manteve-se o domínio territorial e de posse de bola do Pedras Rubras, com o golo do empate a chegar, também através de um canto, aos 53 minutos. Com a alma que sempre coloca em campo, o Tó subiu à área adversária e fez a justa igualdade. A equipa manteve a pressão, procurou sempre chegar ao segundo golo, foi de uma grande entrega e carácter, mas não o conseguiu. Em contra-ataque ou ataque rápido, o Rio Tinto teve também um par de boas ocasiões para chegar ao golo, mas seria demasiado injusto se tal sucedesse. Em suma, o empate penaliza o facto de termos dado um golo de avanço ao Rio Tinto. Em todo o caso, e pelo muito que trabalhou depois desse golo, a equipa merece uma palavra de apreço.
No final do jogo, o comportamento incorrecto do banco do Rio Tinto, em particular do seu treinador, que revelou baixo nível, tendo tido gestos obscenos para o público, despoletou a justa reacção do grupo de trabalho. Esteve muito bem quem o deixou de mão estendida e quem lhe procurou mostrar que esses comportamentos merecem reprovação.
Com os empates de Salgueiros e Nogueirense, foi pena este resultado.
Uma última nota de satisfação pelo regresso do Carlitos II ao nosso clube. Com Biscoito, Kisley e Carlitos II temos um ataque de enormíssima qualidade.
Abraço.
Na segunda parte manteve-se o domínio territorial e de posse de bola do Pedras Rubras, com o golo do empate a chegar, também através de um canto, aos 53 minutos. Com a alma que sempre coloca em campo, o Tó subiu à área adversária e fez a justa igualdade. A equipa manteve a pressão, procurou sempre chegar ao segundo golo, foi de uma grande entrega e carácter, mas não o conseguiu. Em contra-ataque ou ataque rápido, o Rio Tinto teve também um par de boas ocasiões para chegar ao golo, mas seria demasiado injusto se tal sucedesse. Em suma, o empate penaliza o facto de termos dado um golo de avanço ao Rio Tinto. Em todo o caso, e pelo muito que trabalhou depois desse golo, a equipa merece uma palavra de apreço.
No final do jogo, o comportamento incorrecto do banco do Rio Tinto, em particular do seu treinador, que revelou baixo nível, tendo tido gestos obscenos para o público, despoletou a justa reacção do grupo de trabalho. Esteve muito bem quem o deixou de mão estendida e quem lhe procurou mostrar que esses comportamentos merecem reprovação.
Com os empates de Salgueiros e Nogueirense, foi pena este resultado.
Uma última nota de satisfação pelo regresso do Carlitos II ao nosso clube. Com Biscoito, Kisley e Carlitos II temos um ataque de enormíssima qualidade.
Abraço.
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