Em resumo:
- uma primeira parte em que, apesar do maior domínio e posse de bola do Fafe, foi a nossa equipa que teve as grandes oportunidades de golo (três ocasiões claras), em contra-ataques ou ataques rápidos quase perfeitos (falhou apenas a finalização). Nesses primeiros 45 minutos, a equipa teve uma resposta positiva e acabou até a controlar o jogo com bola.
- uma segunda parte muito diferente, em que a nossa equipa não conseguiu subir as linhas, não conseguiu repartir o jogo e remeteu-se a uma defesa muito recuada, em que as insistências do ataque fafense acentuavam-se de minuto para minuto até surgir, com naturalidade o golo, aos 60 minutos (adivinhava-se devido às posturas das duas equipas naquele período).
- a perder, substituições no Pedras: saem o Hélder Sousa e o Ricardo Cardoso para entrarem o Pedrinho e o João Amaral. No entanto, aos 73 minutos, uma eventual reação e forcing final do Pedras foi anulada por uma decisão injustificada do árbitro que, perante uma entrada forte mas leal e não violenta do João Jesus, decidiu expulsá-lo com vermelho directo.
Em suma: primeira parte com alguns pontos de interesse, em que o Pedras Rubras mostrou ao Fafe que podia infligir-lhe danos; segunda parte para esquecer.
Com a derrota e a vitória caseira do Anadia frente ao Gondomar, a nossa equipa desceu ao último lugar. No entanto, o grupo não se deve deixar ir abaixo, deve perceber que ainda há muitos jogos pela frente e muito tempo para melhorar e sorrir com vitórias. E se tiver que perder mais jogos que os perca por ser ambicioso, por arriscar, por procurar ser feliz. É que se tiver essa atitude, está sempre muito mais perto de os ganhar. Se sábado, frente ao Vilaverdense, a equipa entrar com uma mentalidade vencedora, com a vontade de tomar conta do jogo, não obstante qualquer vantagem ou qualquer contrariedade, conseguirá certamente a sua primeira vitória nesta fase. Ainda há muito a ganhar.
Abraço.
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